Agricultores cobram melhorias nas estradas

O vereador Francisco Faustino Proença Júnior, o Chiquinho da Net promoveu na semana passada uma reunião entre agricultores locais e pais de alunos de bairros rurais com a diretora de Obras Rurais e Urbanas, Marlene da Silva Barreto. O grupo quer melhorias nas estradas rurais para facilitar o escoamento da produção agrícola e leiteira e também o transporte escolar.
Marlene explicou que não compete mais a ela, a questão do transporte escolar, que foi terceirizado pela prefeitura e está sob supervisão da Secretaria da Educação, mas que está priorizando os trabalhos de readequação das estradas onde há maior número de estudantes. “Terminamos esses dias, as melhorias na estrada do bairro Ribeirão Bonito, Água Branca, Cachambú, Ribeirão das Bicas, e Barra Mansa 1. Como não havia chovido, deixamos para fazer o empedramento na época das chuvas, para que as pedras se assentem ao solo, portanto, voltaremos aos bairros onde ainda não foram colocadas pedras”, explicou.
Em andamento estão as estradas dos bairros Bem Te Vi, Rubens Mendes, Raposo e Gabiroba, onde os trabalhos estão concentrados na ponte, que está recebendo manilhas maiores que as atuais, que evitar alagamentos.
No cronograma da diretora, as próximas estradas a receber melhorias são as que dão acesso aos bairros Taquaral, Taquaralzinho e Pedra Branca. “Vamos eliminando primeiramente, as que estão em piores condições e que podem prejudicar o transporte escolar. O que atrasa os serviços é a quebra constante dos maquinários”, comentou.
Marlene explicou aos pais de alunos que cobravam questões como horários e linhas a serem percorridas, que o transporte escolar não está mais sob sua responsabilidade. “A prefeitura terceirizou esse serviço, portanto, não pude ajuda-los pessoalmente, mas indiquei os responsáveis”, disse salientando que até o ano passado, havia 29 linhas atendendo a população rural.
“Estamos empenhados em fazer a manutenção das estradas, mas não posso determinar prazos para os serviços porque há vários fatores que atrapalham os trabalhos, como quebra de maquinário, e temporada de chuvas fortes”, explicou.

FONTE: Gladys Santoro – Jornal Tribuna do Vale


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