Secretária da Mulher, Terezinha Pereira, e professora Tânia Tait falam sobre o Dia Internacional da Mulher

 

A secretária Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, Terezinha Pereira, e a professora Tania Tait, falaram aos vereadores de Maringá sobre o Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 8 de março. Aproveitando o Mês da Mulher, a vereadora Ana Lúcia Rodrigues realizou o convite para a participação delas, porém por questões de agenda, compareceram na sessão desta terça-feira (28).

A professora Tânia falou sobre a Marcha Mundial das Mulheres que teve início no Canadá em 1995 e buscava garantir direitos às mulheres. “O movimento se tornou internacional e mais de 150 países estão envolvidos na busca de autonomia para as mulheres, serviços públicos, paz, desmilitarização e o fim da violência contra as mulheres”, destacou.

Tânia explicou que diversas entidades maringaenses se uniram à marcha e realizaram ações conjuntas pelo Dia Internacional da Mulher. “É preciso ter em mente que o dia 8 de maço é visto pelo movimento feminista como um dia de luta para fortalecer as conquistas e reivindicar ações para que a igualdade entre mulheres e homens, prevista na Constituição Brasileira, seja realmente efetivada. Sejamos vigilantes, mulheres e homens pela igualdade e pelos direitos das mulheres”, ressaltou.]

A secretária da Mulher, Terezinha, destacou o aumento dos casos de feminicídio no Brasil. “A cada seis horas uma mulher é morta no Brasil. Este número, registrado em 2022, é o maior desde que a lei do feminicídio entrou em vigor, em 2015.”

Terezinha ressaltou a importância de políticas públicas para mulheres. “Precisamos nos unir, defender os direitos das mulheres, garantir o direito à segurança, ao trabalho, à vida. A secretaria tem implementado as políticas e as leis aprovadas pela Câmara, mas precisamos de muito mais. Contamos com o apoio de todos os vereadores para podermos aumentar e aprimorar as políticas públicas para as mulheres. Dia 8 de março é dia de celebrar as conquistas, mas principalmente lutar pelos nossos direitos.”



FONTE: CÂMARA DE MARINGÁ

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