A
diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais
(CEIPE) da FGV, professora Cláudia Costin, do Rio de Janeiro, estará em
Maringá para participar amanhã da 4ª edição da Festa Literária Internacional de Maringá (FLIM), onde falará da importância da leitura na Educação. Ela também é professora de Harvard (EUA), no Mestrado em Educação.
Conforme disse, um relatório da Unesco, recentemente divulgado, mostra que 36% dos alunos do 9ª ano da América Latina não consegue ler fluentemente e nem interpretar pequenos parágrafos de texto: “Eles [pesquisadores] chamam estes alunos de ‘o novo analfabeto’. É terrível”, resume a educadora, referindo-se ao analfabetismo funcional.
Ao longo da carreira, Cláudia foi professora universitária em distintas instituições de ensino superior, como a Fundação Armando Álvares Penteado, Fundação Getúlio Vargas e as universidades PUC-SP, Unicamp, Unitau e UnB.
MINISTRA – Cláudia Costin foi ministra da Administração e Reforma do Estado durante o governo FHC. Também ocupou o cargo de Secretária de Cultura do Estado de São Paulo durante a primeira gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) como governador. Em seguida, ela assumiu a vice-presidência da Fundação Victor Civita, uma ONG mantida pelo Grupo Abril com o foco na educação.
A convite do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), Cláudia assumiu a Secretaria Municipal de Educação do Rio, de janeiro de 2009 a maio de 2014. Em sua gestão, a nota das escolas municipais na prova do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)subiu 22%. Em julho de 2014, assumiu o cargo de Diretora Global de Educação do Banco Mundial.
Em 2016, convidada para lecionar em Harvard após a sua saída do Banco Mundial, Costin planejou e lecionou aulas para candidatos ao mestrado sobre o Banco Mundial e sobre reforma educacional no Rio de Janeiro e em outras cidades globais. Nesse período, também iniciou seu trabalho para o lançamento do seu “Think Tank”, pelo qual pretende mapear e pesquisa iniciativas inovadoras na educação no Brasil em parceria com a FGV-Rio, Harvard e Instituição Brookings.
Conforme disse, um relatório da Unesco, recentemente divulgado, mostra que 36% dos alunos do 9ª ano da América Latina não consegue ler fluentemente e nem interpretar pequenos parágrafos de texto: “Eles [pesquisadores] chamam estes alunos de ‘o novo analfabeto’. É terrível”, resume a educadora, referindo-se ao analfabetismo funcional.
Ao longo da carreira, Cláudia foi professora universitária em distintas instituições de ensino superior, como a Fundação Armando Álvares Penteado, Fundação Getúlio Vargas e as universidades PUC-SP, Unicamp, Unitau e UnB.
MINISTRA – Cláudia Costin foi ministra da Administração e Reforma do Estado durante o governo FHC. Também ocupou o cargo de Secretária de Cultura do Estado de São Paulo durante a primeira gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) como governador. Em seguida, ela assumiu a vice-presidência da Fundação Victor Civita, uma ONG mantida pelo Grupo Abril com o foco na educação.
A convite do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), Cláudia assumiu a Secretaria Municipal de Educação do Rio, de janeiro de 2009 a maio de 2014. Em sua gestão, a nota das escolas municipais na prova do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)subiu 22%. Em julho de 2014, assumiu o cargo de Diretora Global de Educação do Banco Mundial.
Em 2016, convidada para lecionar em Harvard após a sua saída do Banco Mundial, Costin planejou e lecionou aulas para candidatos ao mestrado sobre o Banco Mundial e sobre reforma educacional no Rio de Janeiro e em outras cidades globais. Nesse período, também iniciou seu trabalho para o lançamento do seu “Think Tank”, pelo qual pretende mapear e pesquisa iniciativas inovadoras na educação no Brasil em parceria com a FGV-Rio, Harvard e Instituição Brookings.
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