Diretor da 19° Regional de Saúde participa de Planejamento Regional Integrado



Nesta semana, a Secretaria de Estado da Saúde (SESA), promoveu mais uma reunião do Planejamento Regional Integrado (PRI), com a presença de diretores estaduais, secretários municipais, intergestores e o secretário da SESA, César Augusto Neves Luiz.

Durante a ocasião foram debatidas questões como a identificação das necessidades de saúde da população da região e a análise da situação de saúde desse território; as diretrizes, os objetivos plurianuais e as metas anuais para a região, bem como os prazos de execução, indicadores, responsabilidades dos entes federados; a Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde; Organização e distribuição dos recursos na Saúde pública no próximo ano.

O diretor da 19° Regional de Saúde, Marcelo Nascimento e Silva, participou das reuniões representando os 22 municípios que compõe a macrorregião. O gestor comenta sobre a importância desse tipo de ocasião para a Saúde no Paraná. “É de extrema importância o Plano Integrado, através dele podemos alinhar e definir as ações mais adequadas a serem tomadas. Primeiro realizamos reuniões na Macro Norte para redigir propostas, com definições de necessidade dentro da nossa região, e nesse grande encontro as propostas foram apresentadas dentro do contexto geral do Estado”, explica Marcelo.

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO

O Planejamento Regional Integrado (PRI) está entre as estratégias de coordenação para promover a articulação entre as esferas federativas e consiste em um processo contínuo, coordenado, integrado e interdependente que expressa as prioridades e responsabilidades sanitárias comuns estabelecidas entre os gestores que abrangem uma macrorregião de saúde.

Esse processo visa promover a equidade regional e o planejamento ascendente do Sistema Único de Saúde (SUS),  expressando as responsabilidades dos gestores de saúde em relação à população do território quanto à integração da organização do SUS, evidenciando o conjunto de diretrizes, objetivos, metas, ações e serviços para a garantia do acesso e da resolubilidade da atenção por meio da organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS), considerando como princípio a análise dos planos de saúde, a organização das RAS, a definição dos territórios e os mecanismos de governança regional.


FONTE:  Daniele Caetana – FOLHA EXTRA

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